908 Quotes by Filipe Russo

Eu me banhei na violência como os vampiros se afogam em sangue.

Ao andar cada passo espremia para sobre o tapete uma poça de sangue quase faminta o suficiente para abocanhar pé e calçado.

Pra onde as coisas vão eu me pergunto em vão.

A luz dos meus olhos se foi, saltitando de poça em poça até o meu fosso mais sombrio.

Se eu não fizer agora eu não vou fazer nunca.

Minha crosta epitelial arranca a tua por abrasão, nosso plasma ricocheteia pelas veias em claustrofobia quântica, emparelhados nós nunca vamos a lugar algum sem levar o coração do outro bem apertado dentro do bolso.

Não evito me partir, pois não só vou como quero ir ao encontro da realidade.

O que fazer com o frio na barriga? Digerir, gerir e ir.

Histericamente hilário o contexto tentava me forçar a rir e ir desvairada até a loucura mais descabelada.