No dia que for possível à mulher amar em sua força e não em sua fraqueza, não para fugir de si mesma, mas para se encontrar, não para se renunciar, mas para se afirmar, nesse dia o amor tornar-se-á para ela, como para o homem, fonte de vida e não perigo mortal.

Un amor auténtico debería de asumir la contingencia del otro, es decir, sus carencias, sus límites y su gratuidad originaria; así no pretendería ser una salvación sino una relación entre seres humanos.

Y con la amistad pasa como con el amor físico: para que sea auténtica tiene que ser ante todo libre.

No hay nada menos "natural" que vestirse de mujer; sin duda las ropas masculinas son también artificiales, pero más cómodas y sencillas, están pensadas para favorecer la acción y no para entorpecerla.

Encierran a la mujer en una cocina o un tocador y se asombran de que su horizonte esté limitado; le cortan las alas y deploran que no sepa volar.

Esses dados biológicos são de extrema importância: desempenham na história da mulher um papel de primeiro plano, são um elemento essencial da sua situação. (..) Mas o que recusamos é a ideia de que constituem um destino imutável para ela. (...) não a condenam a conservar para sempre essa condição subordinada.

Não é enquanto corpo, é enquanto corpos submetidos a tabus, a leis, que o sujeito toma consciência de si mesmo e se realiza: é em nome de certos valores que ele se valoriza. (...) o corpo da mulher é um dos elementos essenciais da situação que ela ocupa neste mundo. Mas não é ele tão-pouco que basta para a definir.

Não é a natureza que define a mulher: esta é que se define, retomando a natureza em sua afectividade.

(...) de resto, suprimir a família não é necessariamente libertar a mulher.