Sonhar o futuro não está reservado aos tecnólogos. O governo do povo, pelo povo e para o povo exige também uma reinvenção massiva para o século XXI.

Não sou um economista, político ou financeiro que disponha de respostas rápidas sobre as razões pelas quais as coisas podem ou não podem mudar. Sou um tecnólogo e um empreendedor habituado a reparar nas discrepâncias entre a forma como as coisas são e a forma como poderiam ser, e a fazer perguntas cujas respostas possam apontar o caminho para futuros melhores.

Nos próximos anos iremos assistir a uma explosão de empresas emergentes que encontrarão novas formas de converter, cada vez mais, a atenção online em dinheiro tradicional.

O poder do acesso a pedido à informação é a chave para a próxima geração de aprendizagem. Aqueles que se preocupam com a tecnologia e o futuro do trabalho devem estar atentos a isso, bem como aos pequenos trechos de vídeo, como mecanismo de aprendizagem preferido.