205 Quotes About Horror-fiction

You’d rather get stabbed forty-one times than ruin the curb appeal of your home?” Maryellen asked.“Yes,” Grace said.

It had not hurt his hands at all and the sudden release of energy, twinned with Dom's fall, gave him a sudden lunatic rush of euphoria.

Em qualquer sociedade verdadeiramente humana, existem crimes sem esperança de redenção. Condenados pela justiça de Deus. Imperdoáveis pela do Homem.

Muitos são os que servem o Diabo sem acreditar que ele existe. Poucos são os que entendem as consequências dessa contradição.

O medo é o oroboro, a serpente que come a própria cauda. Cada acção ou pensamento tocado por este mecanismo autotrófico o alimenta e enraíza dentro de nós. Incapacitante, destrutivo, progenitor de almas consumidas e privadas de desígnio ou direcção, propensas a um dia darem um passeio nocturno até ao fim de um qualquer cais de madeira, onde a água é fria e funda.

Na península de Ner-Olom, abaixo dos escarpados penhascos de Alet, ficava a Praia dos Ossos, a enseada vigiada pelo velho farol, coberta em areia tão escura como as rochas que a rodeavam. Talvez a praia nem sempre se tivesse chamado assim, mas qualquer outro nome, se é que existiu, perdera-se no tempo e nas más lembranças.

O cheiro é inconfundível, quase metálico, entranha-se como vapores pelas narinas, pela boca e pelos poros. Já não sei se o cheiro é em tal concentração que qualquer pessoa o poderia notar ou se, imperceptível, sou eu que me habituei a tê-lo presente, capaz de o reconhecer mesmo em proporções insignificantes. De qualquer forma, é real, sente-se, está aqui. Esta casa cheira a sangue. Nada de novo.

Sus gritos resonaban en las paredes de aquella casa, en la que ahora solo la muerte vivía y andaba. Con los ojos desorbitados, la cara lívida, el pelo erizado, Louis gritaba. Los sonidos que salían de su garganta congestionada eran como las campanas del infierno, unos gritos terribles que marcaban la pérdida no del amor, sino de la razón.

I was born in a dumpster, in an alley behind a dive bar. A wee speck of methicillin-resistant Staphylococcus aureus, baptized by saliva from a hospital orderly, clinging to a wedge of pizza crust. Honestly, I didn’t want to hurt anyone—certainly not the Norwegian rat who gobbled me with his yellowed fangs, feeding me a banquet of liquefied refuse. We’d both gotten a bad rap, MRSA and rats.