Louca, cega, iludida HumanidadeMiserável de ti! Não considerasQue o barro te gerou; como que esperasEvadir-te à geral fatalidade!Pó que levanta o sopro da vaidade,Homem caduco e frágil, não poderásQue teus bens, teus brasões, tuas quimerasNenhum valor terão na Eternidade?
-Manuel Maria Barbosa du Bocage
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